Sempre que há um evento cultural no "nosso" bairro, há quem queira assistir, convidado ou não. Pouco importa se o evento é aberto ou fechado. Importa quem vai, ver e ser visto e se há comes e bebes. Croquetes e rissóis sempre ajudaram aos negócios, tal como o vinho da casa às conversas.
Normalmente, os eventos têm porteiro ou segurança, assim afirma "só pra convite". Quem não tem, não entra. Pelo menos é o que dizem as regras.
Mas, toda a regra tem excepção, os promotores e respectivos amigos ou familiares entram. Têm direito a entrar os dirigentes da Junta e demais serviços públicos. Também entra quem é conhecido da Tasca ou da TV. Ou mesmo o amigo do amigo que entrou ou se colocou a guardar o lugar. Senão toda a "desculpa" habilitante serve: uma gravidez, a criança ao colo, a bengala ou a canadiana. Desde que dê para entrar, sujeito ou não à discricionariedade da portaria.
Assim, se estabelece a hierarquia de um bairro sujeito à música, à dança das cadeiras e ao vinho da casa.
Normalmente, os eventos têm porteiro ou segurança, assim afirma "só pra convite". Quem não tem, não entra. Pelo menos é o que dizem as regras.
Mas, toda a regra tem excepção, os promotores e respectivos amigos ou familiares entram. Têm direito a entrar os dirigentes da Junta e demais serviços públicos. Também entra quem é conhecido da Tasca ou da TV. Ou mesmo o amigo do amigo que entrou ou se colocou a guardar o lugar. Senão toda a "desculpa" habilitante serve: uma gravidez, a criança ao colo, a bengala ou a canadiana. Desde que dê para entrar, sujeito ou não à discricionariedade da portaria.
Assim, se estabelece a hierarquia de um bairro sujeito à música, à dança das cadeiras e ao vinho da casa.
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