Uma tasca portuguesa

Uma tasca portuguesa
Taberna Portuguesa

quarta-feira, 1 de julho de 2015

Fumo... quê?

Mas, mas... Afinal o Município e o bairro dos Helenos chegam a acordo: o não acordo. A Junta dos Cassetes Extremistas Coligados, aceita fazer acordo mas faz campanha contra no referendo. Provoca-se os Bairros do Norte e os colaboracionistas do Sul, é o caso do "nosso" Bairro e da sua Junta. A Cidade sobrevive agora, mas a sua política está sedimentada em areias movediças. O Presidente da Junta do Bairro, o Sr. Alexandre Tripas, dos Helenos, fez-se herói, gritou de alto, forte: Referendo! Democracia! Sinfonia! Entrada de leão. Mas, o Burgomestre, o Sr. Vulcano, apoiado pelos Bairros, mostrou-lhe que o acordo, os juros e o pensamento cítrico mandam em toda a Europa! Frau Ângela, presidente da Junta dos Teutónicos e Herr Cervejinha já tinham avisado: não há lugar a "traições" e muito menos a colocar o status quo  em causa, com ou sem referendo. Ameaçaram com a "quarentena". Em nome dos Pensionistas aceitou-se um acordo com restrições, mas Domingo há referendo. Fica a dúvida, Tripas meteu o radicalismo no saco ou radicalizou ainda mais? Afinal a sinfonia é outra e os bilhetes custam mais do que 60€. Tácticas de Sendeiro? Vai-se a votos e o jogo continua, a Taberna grega reabriu, a tragédia continuará para alguns, para outros é a odisseia que se faz. O canto das sereias continua. Os Europeus aguardam dos próximos episódios...

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