Uma tasca portuguesa

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Taberna Portuguesa

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Vendeu-se o Banco Novo?

Parece que é oficial, segundo o jornalismo económico,  o anúncio "Banco Novo, vende-se" encontrou comprador. Será o grupo KaBang que irá comprar um banco no Bairro centenário - cujas ações foram tão elogiadas pelo Sr. Múmia - transformado por contas e ajustes no Banco Novo. Enquanto isso, o "primo mau" presidente do banco velho, fica em casa por decisão do justiceiro, à espera da Justiça.
O comprador é uma seguradora oriental de origem insuspeita. Tem comprado muita coisa, hotéis, bancos e seguradoras pelo mundo fora. É o peso e valor das patacas, terão uma plantação de árvores?
O presidente-rei da Marcha, a Junta e o seu Presidente lavam as suas mãos deste problema, mesmo a tempo da data das eleições.
As contas do banco mau e do banco velho transformado em novo ainda não estão fechadas, mas o comprador levará um banco novo livre de ónus e encargos, um negócio da china, os saldos ficarão por conta dos mesmos de sempre: o pessoal cá do bairro. É para isso que pagam Tributo.
Enquanto isso, na Tasca, o arroz chau-chau e os crepes chineses entraram definitivamente na ementa. Alguns dos Moços da Tasca já estão a aprender mandarim para cantar o seu Mantra. Ainda nos vamos ver chineses cá no "nosso" bairro. Dizem.

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