Quando se viaja de transportes públicos aqui no "nosso" bairro, repara-se que há quem viaje sempre acompanhado.
A companhia é sempre virtual, uma - fruto dos tempos - é com outros, ausentes fisicamente, mas presentes via ondas hertzianas, HTML ou outra... Há quem não suporte a solidão ou o silêncio. Então levam o tempo todo a falar ou a teclar...
Quando "falam" a sua vida, ou pelo menos a metade ouvida, passa a pública, tal como a refeição publicada nas redes sociais...
Mas há outro companheiro - o invisivel - que de tão importante que é teu o seu lugar marcado... A mochila, o saco ou a carteira (daquelas em que caberia uma cabeça) são a marca. Onde estão, o lugar está ocupado pelo companheiro invisível, não haja confusões...
A companhia é sempre virtual, uma - fruto dos tempos - é com outros, ausentes fisicamente, mas presentes via ondas hertzianas, HTML ou outra... Há quem não suporte a solidão ou o silêncio. Então levam o tempo todo a falar ou a teclar...
Quando "falam" a sua vida, ou pelo menos a metade ouvida, passa a pública, tal como a refeição publicada nas redes sociais...
Mas há outro companheiro - o invisivel - que de tão importante que é teu o seu lugar marcado... A mochila, o saco ou a carteira (daquelas em que caberia uma cabeça) são a marca. Onde estão, o lugar está ocupado pelo companheiro invisível, não haja confusões...
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