Desde que a data das eleições foi marcada que a campanha já começou. Em boa verdade, para quem conhece minimamente a política do bairro, sabe que a campanha nunca acaba, seja-se poder ou oposição. É a democracia à la "nosso" bairro. Claro está que na Tasca, a campanha faz-se de outro modo. É algo pessoal, não se mexe "uma palha" pelos partidos, mas sim pela sua posição na lista, ou até na campanha
A campanha em si - apesar de ainda não ser oficial -, já está lançada, pela situação, os da coligação da emPÁFia; pela oposição o Partido das Flores de um lado, do outro todos os ramos da Família Cassete, e, ainda, uns quantos mais, que poucos conhecem e a comunicação social não cobre.
Nas redes sociais, os humores começam a ficar ao rubro, fruto da "arte do título" dos comunicadores e comentadores de serviço e de algum jornalismo. Certo, é que a campanha, oficial ou não, só passará por onde há pessoal cá do bairro que vota, os outros ficam-se pelas ruas que ninguém visita.
O Presidente-Rei da Marcha e o Presidente da Junta, ambos directamente interessados no resultado das eleições, pedem para evitar "baixar o nível". Entretanto, participar na vida na Tasca, por estes dias, começa a ser "só por convite". Os Moços da Tasca, colocaram-se à porta. É que, lugares e tachos cada vez são menos e há que "guardar o lugar". É a crise, dizem.
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