Fomos a banhos, mas não podemos deixar de notar que a campanha para as eleições, oficialmente ainda não começou, e já está ao rubro apesar dos avisos para não se baixar o nível. De um lado, as picardias entre os partidos em luta, normal em período pré-eleitoral, do outro os temas típicos da época, alguns fruto da arte do título de certo jornalismo e comentadores. Entre estes, as zeladoras, também estão atentas! No momento, o tema "debaixo de fogo" são os cartazes, Até o Sr. Professor, já comentou.
Primeiro, foram os cartazes do Partido das Flores de inspiração evangélica a sonhar talvez com a letra da cantiga em que "o sol quando nasce é para todos". Não contentes com as críticas das hostes, em especial as mais laicas, colocaram cartazes com citações e cujos números não batem certo. Mas, já se sabe que, muitos dos sectários das Flores, na escola tiveram zero a matemática. Entretanto, as caras dos citados - avençados de uma juntazinha ou de um cacique local - dizem nunca terem autorizado a imagem. A fotografia rouba a alma, diz-se. O tema foi tão controverso que até já se nomeou um novo director de campanha, aguardam-se os próximos episódios.
Agora, voltam-se os olhos das redes sociais para os cartazes da coligação da emPÁFia, mais profissionais e com imagens compradas lá fora e mensagens pensadas por profissionais. O Presidente da Junta e os Moços da Tasca confiam a campanha a profissionais. Assim, tal como no passado, transformou-se o conto: Pedro e da crise, em bestseller, aposta-se num remake. Na tasca, aguarda-se o lançamento do livro e os resultados na noite da data das eleições...
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