Se há coisa comum em todas as campanhas em todos os bairros e cidades deste mundo são as promessas. Que político não faz promessas?
Cá no "nosso" bairro também se fazem promessas; aos eleitores, aos interesses e aos interessados. Também, na nossa campanha há promessas.
O Partido das Flores, agora na oposição promete muito - contas feitas dizem eles, embora sejamos por cá no "nosso" bairro uns zero a matemática.
A coligação da emPÁFia promete não prometer, lembrando os "bons" resultados dos últimos quatro anos e ... meio, com ajuda das boas notícias propaladas pelo jornalismo oficial. Através da táctica do "fazer de morto", ataca as promessas das Flores, acena com os medos do empréstimo para pagar e relembra a "culpa" do Monstro da Piza.
As várias facções da família Cassete prometem mais do mesmo, afinal a mensagem é a mesma há mais de 100 anos, mais do que atacar a actual Junta, o seu alvo favorito é o Partido das Flores, o bode expiatório do "pacto de agressão" tem a virtude de juntar todos os ramos e primos da família desavinda.
Os demais ninguém conhece, a comunicação social pouco os promove e dá a conhecer, prometem em campanha de porta-a-porta e através das redes sociais.
Claro está que, muita das promessas não são para serem cumpridas depois da data das eleições, qual a sanção? Os eleitores ao fim de quatro anos... e meio, recordar-se-ão ou não?
Já as promessas feitas na Tasca a conversa é outra... Barman, Clientes frequentes e Moços da Tasca, sabem que essas são para serem cumpridas, assim mandam as regras e o entoar do Mantra.
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