Uma tasca portuguesa

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Taberna Portuguesa

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Banco Novo, problemas velhos

Afinal, já não vendeu-se o banco novo aos amigos da Kabang. Os primos americanos do fundo Sol, são irredutíveis, resta-nos a Fodum,  compradora da seguradora Infidelidade que era do CGD. Porém, os negócios da China andam pelas ruas da amargura lá na Cidade Imperial do Meio. Por cá, no "nosso" bairro, para incómodo da Junta e do Banco do Bairro, lá se tem de negociar de novo o banco deficitário. Os nervos na Tasca  estão à flor da pele, haverá arroz chau-chau que chegue?
Mais problemas num outro banco no bairro, não faltavma os problemas do "mau" que parece que, agora também, se somam os do "bom". As despesas, os custos e demais indemnizações lá terão de ser pagos pelo tributo. A Cidade Europa, há muito que não paga decisões bancárias locais. O Casino, sustentam-no os jogadores e, na sua falta, o pessoal cá do bairro. Assim, determina o Mantra da Tasca.

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