Uma tasca portuguesa

Uma tasca portuguesa
Taberna Portuguesa

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Silêncio Eleitoral

Caros leitores,
Os autores do deste blog, desde já, apresentam as suas desculpas pela ausência de posts nos últimos dias, em boa verdade nos últimos 15 dias. Acontece que o baixar o nível da actual campanha eleitoral, apesar das suas vicissitudes, algumas delas potenciais fontes de inspiração de uns quantos textos, levou a que independentemente das sondagens ou das promessas dos partidos candidatos; da coligação da emPáFia, ao partido das flores, dos vários ramos da família cassete e/ou outro movimento de algum demagogo ou zeladora que compõe a política do bairro, a verdade é que a data das eleições é já no próximo domingo e não consta que os nativos, independentemente dos resultados, fiquem menos desdentados.
Também, não foi receio da Censura, em especial que agora estamos no Caralivro, simplesmente não nos apeteceu, nem quisemos de todo sermos confundidos com algum Troll ou Trauliteiro. Apesar de criado em 2015, nunca foi pretensão deste blog ser associado a qualquer partido ou estar ligado a esta época eleitoral, ou até aquela que se segue para a escolha do Rei da Marcha. Não consta nos nossos curricula nenhuma colaboração ou perninha como moço de Tasca.
Vamos-nos rindo e divertindo, lendo as boas notícias do jornalismo oficial, escutando as doutas palavras dos comentadores e do Sr. Professor, nada tendenciosas, aliás como manda a tradição da nossa comunicação social.
Prometendo voltar a escrever assim que nos permitam as horas de trabalho, mantemos o nosso agradecimento a tod@s os que nos leem.
Os autores

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Os trolls ou os trauliteiros

Um troll, em inglês, na gíria da internet, designa uma pessoa cujo comportamento tende sistematicamente a desestabilizar uma discussão e a provocar e enfurecer as pessoas nela envolvidas.
In Wikipédia

Cá no "nosso" bairro, também temos trolls. Agora, com a campanha, eles agitam-se, aparecem mais, sem fotos ou com nomes comuns, eis que armados da sua "arte do título" inflamam opiniões, provocam discussões, comentam e comentam notícias de alguma comunicação social. Para quem os quiser reconhecer, basta ler a sua argumentação de demagogo.
São uns verdadeitos trauliteiros, espacam com o seu "cacete" virtual os mais incautos. As suas opiniões estão cheias de "culpa"a atribuir de preferência ao "bode expiatório" mais conveniente...
Aqueles que respondem, cuidado! Os trolls, em especial, àqueles que como nós estão no CaraLivro,  agem como as suas zeladoras, usando e abusando do botão da denúncia, com vista à (in)consequente e automática Censura.
Ate à data das eleições, vai ser assim. Juntam-se às boas notícias do Jornalismo oficial. Os trauliteiros, escondidos atrás dos ecrãs, garantem o trabalho sujo a soldo daqueles moços da Tasca a cujas ambições pessoais não convém baixar o nível. Assim se mantêm  puros e inocentes enquanto entoam o seu Mantra

Banco de Fermento

Desde a famosa intervenção do Triunvirato ou da Troika, em nome da Cidade Europa e da estabilidade, para resolver-se a crise causada por culpa de um qualquer bode expiatório, a escolha fica dependente da cor ou facção da política do nosso bairro, que se tem aventado várias soluções e ajudas, uma dela a criação de um Banco de Fermento.
Embora tenha, parece, sido uma ideia do Tozé, um dos líderes do Partido das Flores, a ideia do Banco de Fermento, sugerido pela presidente da Junta dos Teutónicos, foi logo  prometido pelo "nosso" Presidente da Junta. Será um mais banco no "nosso" bairro, propriedade da junta, mas não pode ser confundido com o CGD. Esperamos é que também não tenha de pagar a conta do Banco Novo, aquele dos problemas velhos.
A sua missão? A gestão dos Fundos Muncipais, transformados em empréstimos. Assim, apoia-se os empreendedores feitos empresários. É o elemento multiplicador num bairro onde se é uns Zero a Matemática. É o Pensamento cítrico, da fé no empreendedorismo e na iniciativa inovadora da cabeça de alguém... Ser inventor é mais uma característica dos nativos, logo ser criativo e empreendedor, deve estar próximo...
Este não foi mais um conto de Pedro, constituiu-se e fez-se! Com sede na Rua do Porto e com as nomeações de uma administração remunerada de, naturalmente, muito profissionais moços de Tasca para, logo se guardar o lugar.  Entretanto, e após 4 anos e meio, vão aprendendo a entoar o Mantra da Tasca, pois, ainda se aguarda a abertura dos balcões ou da actividade comercial...

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Sondagens

O que seria uma campanha sem sondagens. Andam, segundo as sondagens, desde que foi marcada a data das eleições, a coligação da emPÁFia e o Partido das Flores, empatados. Sim, tecnicamente empatados, porque pontos acima ou pontos abaixo, caiem na "margem de erro".
Dia de debate também é dia de sondagem, é que resta-nos uns pequenos debates. até às eleições. E se não se "baixar o nível"os resultados podem não interessar aos interesses da comunicação social.
Depois de quatro anos... e meio, em que a política cá do bairro foi seria de "esperar" uma maior definição. Mas, as boas notícias têm ajudado a coligação, ao contrário das promessas das Flores. "É da vida", como diriam alguns artistas do jornalismo oficial, alguns estão mais preocupados com as visitas do Monstro da Piza, outros com a culpa do bode expiatório que a sua arte do título ou as zeladoras de serviço escolherem. Aguardemos os próximos números, cá no "nosso" bairro sempre fomos uns zero a matemática...

Os Comboios para os Campos

A Cidade Europa deu conta dos problemas do Rio e das vítimas do Grupo de Seth. Em boa verdade, já vão existindo desde 2011, mas nunca tinham chegado tão longe... São problemas migratórios e inconvenientes. E afinal, entre os muitos milhares de migrantes, há muitos refugiados. Fogem da guerra e das crises humanitárias que assolam aquelas terras...
Após, umas fotografias nas redes sociais, a arte do título lá serviu uma causa humanitária: acordar consciências, ou pelo menos alguma culpa provisória.... Enquanto se erguem muros e vedações, lá se enviaram autocarros e comboios, levam o produto da crise - pessoas - para os países "desejados" ou por qualquer centro entre o caminho.
Centros ou campos ou até prisões, onde se concentram estes problemas migratórios, onde se atiram as merendas, ponteapeiam os corredores, e se marca a marcador os números dos indesejados. Nas salas confortáveis do Município ou nas salas das Tascas, Tabernas, Bierhaus ou Pubs da Cidade debatem-se os problemas filosóficos do diálogo inter-cultural e inter-confessional. Nas tascas da Europa, estuda-se pouco história e o álcool não ajuda à memória!
Assim, voltamos aos velhos tempos da Cidade, tempos da II Grande Confusão, de refugiados e de carruagens com destino a campos... de concentração.

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Promessas

Se há coisa comum em todas as campanhas em todos os bairros e cidades deste mundo são as promessas. Que político não faz promessas?
Cá no "nosso" bairro também se fazem promessas; aos eleitores, aos interesses e aos interessados. Também, na nossa campanha há promessas.
O Partido das Flores, agora na oposição promete muito - contas feitas dizem eles, embora sejamos por cá no "nosso" bairro uns zero a matemática.
A coligação da emPÁFia promete não prometer, lembrando os "bons" resultados dos últimos quatro anos e ... meio, com ajuda das boas notícias propaladas pelo jornalismo oficial. Através da táctica do "fazer de morto", ataca as promessas das Flores, acena com os medos do empréstimo para pagar e relembra a "culpa" do Monstro da Piza.
As várias facções da família Cassete prometem mais do mesmo, afinal a mensagem é a mesma há mais de 100 anos, mais do que atacar a actual Junta, o seu alvo favorito é o Partido das Flores, o bode expiatório do "pacto de agressão" tem a virtude de juntar todos os ramos e primos da família desavinda.
Os demais ninguém conhece, a comunicação social pouco os promove e dá a conhecer, prometem em campanha de porta-a-porta e através das redes sociais.
Claro está que, muita das promessas não são para serem cumpridas depois da data das eleições, qual a sanção? Os eleitores ao fim de quatro anos... e meio, recordar-se-ão ou não?
Já as promessas feitas na Tasca a conversa é outra... Barman, Clientes frequentes e Moços da Tasca,  sabem que essas são para serem cumpridas, assim mandam as regras e o entoar do Mantra.

sábado, 5 de setembro de 2015

CENSURA?

Por mais "bloqueios" e denúncias por "spam" ou conteúdo politicamente inconveniente, cá estamos! Sabíamos que estarmos no CaraLivro seria um risco. Assumimo-lo tal como no dia que decidimos começar este blog, entretanto já foram mais de 100 posts e 6800 visitas, em apenas 4 meses, daí o nosso agradecimento a todos os que nos fazem continuar.
As zeladoras das redes sociais e demais autores da arte do título, não nos incomodam. Ficamos contentes em saber que os incomodamos, é sinal de que estamos no bom caminho.
Os autores

O Monstro das Pizas

Feito o alerta, eis que o jornalismo de serviço montou o cerco. Não vá o "bicho" fugir! As funcionárias do Pasquim Matinal, como Zeladoras armadas de câmaras e microfones, substituem-se ao trabalho e ao Estatuto dos Moços de Esquadra. Não haverá serviço de take away que não seja escrutinado. Todos sabemos que na banda desenhada, a lima vai dentro da tarte.
Nos entretantos, além da cor da casa e do valor da mesma - afinal a prisão domiciliária será uma mansão -, comenta-se a indumentária de chegada, enquanto se esperam os próximos episódios, é que a data das eleições já está marcada. Aguarda-se, a arte do título que, sem baixar o nível, dará o tom à campanha, já não serão nem os debates nem as boas notícias.
A prosa e a poesia da culpa, serão as armas dos demagogos. Que importa discutir o futuro ou os últimos quatro anos e meio? Ou, mesmo, a crise humanitária do Rio ou a crise nas ruas que ninguém visita? Temos um bode expiatório que não é desdentado para entreter o pessoal cá do bairro. pois, afinal, o "monstro" não come nem bolachas nem comissões, mas sim piza, com extra queijo!

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

ALERTA!!!

ALERTA: o MONSTRO saiu da prisão. O justiceiro mandou o "bicho" para casa... Após 9 meses de perigo à investigação - sim, porque no "nosso" Bairro, prende-se para se investigar - afinal o "gajo" pode ir para casa sem anilha electrónica. Acusação é que nem ver-se! Que importa? A Justiça de Pasquim faz-se pela arte do título do Jornalismo de serviço.
Depois de tanto tempo de investigação - parece que já vão mais de 2 anos - a Arquivadoria, com a ajuda do Pessoal Janota e da Repartição, ainda não encontrou todos os factos ilícitos e a culpa necessários para justificarem a hora de detenção que transmitiu em directo em toda a comunicação social. Aguardaremos - tal como as Três Graças -  a acusação, depois de tantas reportagens e investigações, não pode haver lugar a despacho de arquivo...
Começarão as novas teorias da conspiração e da inveja. A campanha, ficará ao rubro após a "boa notícia"? A política do bairro nunca mais será a mesma. Do Partido das Flores, "à Justiça o que é da Justiça", reinará o conveniente silêncio, mas saberá o MONSTRO estar calado até à data das eleições? Ou feito bode expiatório vai bodejar a sua defesa e saldar algumas contas contabilizadas na outra moeda? O que dirão a contrario sensu os demagogos e as zeladoras? Haverá lugar para a emPÁFia se manifestar? Vamos aguardar os próximos episódios desta novela.
Irão alguns Moços de Tasca em tom de alívio entoar o Mantra, em algumas mesas com certeza!
Hoje, é dia de festa? Afinal, é sexta-feira e dia de football.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Banco Novo, problemas velhos

Afinal, já não vendeu-se o banco novo aos amigos da Kabang. Os primos americanos do fundo Sol, são irredutíveis, resta-nos a Fodum,  compradora da seguradora Infidelidade que era do CGD. Porém, os negócios da China andam pelas ruas da amargura lá na Cidade Imperial do Meio. Por cá, no "nosso" bairro, para incómodo da Junta e do Banco do Bairro, lá se tem de negociar de novo o banco deficitário. Os nervos na Tasca  estão à flor da pele, haverá arroz chau-chau que chegue?
Mais problemas num outro banco no bairro, não faltavma os problemas do "mau" que parece que, agora também, se somam os do "bom". As despesas, os custos e demais indemnizações lá terão de ser pagos pelo tributo. A Cidade Europa, há muito que não paga decisões bancárias locais. O Casino, sustentam-no os jogadores e, na sua falta, o pessoal cá do bairro. Assim, determina o Mantra da Tasca.

Estamos no CaraLivro!

Sinais dos tempos, agora, também pode encontrar blog que conta as estórias do "nosso" bairro na rede social do CaraLivro.
O sítio fica no seguinte endereço: ou cá, visite-nos!

Demagogo

de·ma·go·go (grego demagogós, -oú, condutor do povo, chefe do povo) substantivo masculino 1. Partidário da demagogia (1. Preponderância do povo na forma do governo. 2. Abuso da democracia. 3. Dominação tirânica das facções populares.4. Discurso ou acção que visa manipular as paixões e os sentimentos do eleitorado para conquista fácil de poder político) . 2. O que excita as paixões populares.

in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa

No "nosso" Bairro, surgem de vez em quando uns rapazes e raparigas que gostam de viva voz ou pela escrita através da arte do título de opinar. As suas opiniões ora provocam paixões;  ora invocam medos; ora dramatizam sentimentos. Dramas, paixões e paixoneta, com um ou outro vilão, uns pares românticos, invocando algumas saudades, um ou outro herói, e um anti-herói de serviço - o próprio -, assim se argumenta a novela.
Num bairro onde se joga a culpa e guarda o lugar, há sempre lugar para Demagogos e para os seus bodes expiatórios. Com a ajuda de algum jornalismo ou de alguns companheiros invisíveis, mestres em likes e partilhas, num mundo de redes sociais, a sua mensagem vai passando.
A razão de tanta demagogia é - além das "virtudes" de personalidade - a vontade de entrar na Tasca, outros gostam de se ouvir, outros de dar lições; porém, nem todos são como o justiceiro ou o sr. professor que com a ajuda da Comunicação Social, são os pedagogos do Povo. Alguns, são actuais, antigos ou neófitos moços de tasca, lutando pelo seu lugar na hierarquia da Tasca - enquanto entoam o mantra, há quem sonhe um dia comer na salle privée... ou, quiça, lançar um livro  - ou, os mais pragmáticos, sonham por um empregozinho na Junta ou por alguma nomeação para a Cidade. Todos sabem que no "nosso" bairro, as promoções, tal como o acesso à Tasca, são só por convite.
Todos sabem que num bairro de desdentados, quem tem sorriso brilhante é rei...